Claudio Gomes, o Claudinho - natural de Arambaré, filho de família humilde, foi só através do tratamento respeitoso e humanizado, nos serviços de cuidados não manicomiais (originalmente na Pensão Protegida Nova Vida, de Porto Alegre), que ele pode desenvolver todo seu potencial artístico.
“Claudinho, que saiu em camisa de força de Arambaré, quando voltou, anos depois, já como artista, foi na condição de convidado da Prefeitura, para pintar sua criação num muro central. Saiu marginalizado e voltou como cidadão honorário”, relatou Fátima Fischer.
“Pode-se dizer que virou um símbolo do poder da arte e da luta antimanicomial de promover a inclusão social dos portadores de sofrimento mental”, concluiu.
Links sugeridos:
http://www.sociologia.ufsc.br/npms/paula_v_grunpeter.pdf
http://www.sjtresidencia.com.br/invivo/?p=20177
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